Revolução: gerações, equipes e negócios (Palestrante Sérgio Dal Sasso)
Para não avançar, basta não se exercitar para que a ausência da musculatura provoque atrofias nas suas asas. Seja qual for à condição que dispomos para um exercer saudável e produtivo das coisas, não podemos permitir que o conforto tenha um significado de preguiça por se sentir assentado ou que a ansiedade e impaciência venha a precipitar vôos sem que haja horas adequadas pela experiência para comprovar as habilidades.
No administrar das gerações e em negócios devemos sempre lembrar que são os sistemas que formam os resultados e que estes são inflexíveis em relação à lógica de que são as vendas e seus custos que fazem o lucro, e que pensando nisso nossos times devem reunir um corpo único capaz de interagir e realizar um trabalho que responda acima das necessidades dos consumidores, sem dispensar a atenção ao quanto “n vezes” proporcionarmos satisfação aos outros em relação ao que valemos.
O que muda em relação ao passado é que antes podíamos conviver na forma de galinheiros fechados, através de uma estrutura bem definida, induzida para fazer cumprir suas tarefas diante de um cenário onde as galinhas repetiam todos os dias às mesmas obrigações, para garantir, num mercado de baixas opções, a líquida e certa participação de mercado.
Hoje do galinheiro e para quem já percebeu que o galo tem que cantar a toda hora, até o poleiro foi adaptado, não se tem mais cercas, e do modelo passado vem sendo feito algo que satisfaça as pequenas (pessoas) e grandes empresas que por lá acordarem pelos objetivos comuns.
Das galinhas que originalmente eram treinadas para um sim senhor hierárquico, que as deixavam gordinhas (boas para panela) e paradinhas (ótimas para a produção de ovos), sobrou a necessidade de retornarem ao seu estado selvagem, mais ágeis e potencialmente capazes de realizarem seus pequenos vôos, de olho no mercado e no conjunto necessário para o seu domínio.
Apoiados por esses novos modelos, outros pássaros, incluindo as águias, passaram a perceber a importância de se encontrar com meios que integrassem conforto, objetividade e possibilidades, fazendo com que suas características mais individualistas, determinadas, ansiosas e conectadas pudessem ser sentidas, aproveitadas e compartilhadas, em ambientes onde o jovem é a reunião pela média ponderada do tudo de bom, entre esses 20 ou 80, para fazer o diferencial entre as equipes, suas sabedorias e vitórias.
A palavra competitividade é quem manda nas estratégias dos negócios, a para ser o tal do mercado, mais do que se achar que somos o dono da bola, é preciso enfrentar o desafio de estar, conviver e se sentir dentro do jogo, onde entendimento e participação levam em consideração, tanto as frentes que atacam, como as que defendem, unindo a ousadia com a cautela para a sustentação e viabilização dos feitos.
Um time que faz deve conter a sabedoria do lidar e ter bases para influenciar e negociar entendendo que o valor de um negócio não se define pela idade de marcas ou das pessoas, mas pela preservação, renovações e inclusões de tudo que contribuir na redução de falhas diante do refinamento da qualidade decisória e das ações.
PALESTRANTE SÉRGIO DAL SASSO
Alta performance em : empreendedorismo, negócios e vendas, profissões e carreiras
Vídeo Institucional:
Sérgio Dal Sasso: Palestras de alta performance em empreendedorismo, negócios e vendas, carreiras e profissões. Portal - www.sergiodalsasso.com.br |